terça-feira, 26 de outubro de 2010

As Artes no Jardim de Infância

De muita utilidade:

"No seguimento do trabalho que tem vindo a ser realizado pela DGIDC, com vista à produção de materiais de apoio ao desenvolvimento do currículo na educação pré-escolar, será brevemente editada a brochura “As Artes no Jardim de Infância”. Inserida, tal como as anteriores publicações, numa perspectiva de operacionalização das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, esta brochura propõe uma abordagem metodológica de articulação entre a Expressão Plástica e a Expressão Musical.
O documento encontra-se on-line no Centro de Recursos da Educação Pré-Escolar."



http://area.dgidc.min-edu.pt/publicacoes_DGIDC/As_artes_no_Jardim_infancia.pdf

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

16 maneiras de envolver os pais na escola

1. Pedir aos pais que leiam regularmente aos filhos e oiçam as leituras deles.
2. Emprestar livros aos pais.
3. Pedir aos pais que levem os filhos à biblioteca pública.
4. Pedir aos pais que façam perguntas aos filhos sobre a escola.
5. Marcar um trabalho de casa que exija o diálogo com os pais.
6. Pedir aos pais que vejam programas educativos e os discutam com os filhos.
7. Sugerir aos pais que incluam os filhos em actividades educativas diárias.
8. Enviar sugestões de jogos educativos de grupo que podem ser jogados por pais e filhos em conjunto.
9. Sugerir materiais de aperfeiçoamento da leitura, da matemática, etc.
10. Estabelecer acordos formais para supervisão do trabalho de casa.
11. Estabelecer acordos para punições e recompensas com base no aproveitamento do aluno.
12. Pedir aos pais que assistam a aulas.
13. Explicar aos pais certas técnicas de ensino.
14. Dar questionários de avaliação aos pais.
15. Pedir aos pais que assinem o trabalho de casa.
16. Propor aos pais que treinem os filhos, ajudando-os a fazer exercícios de leitura, matemática, etc.

(Adaptado de Joyce Epstein, in Principal, Janeiro de 1987, p. 8)

Marques, R., A Escola e os Pais como colaborar, Texto Editora




Como mãe e educadora de infância achei interessante este artigo visto que nos dias de hoje é necessário que as crianças tenham um acompanhamento mais direccionado.
As solicitações da sociedade e dos média são tantas que por vezes os pais não dedicam o tempo suficiente aos seus filhos, às suas necessidades, aos seus "problemas" e à sua escola. No entanto o educador/professor tem um papel muito importante na envolvência dos pais na escola, ele deve ser o impulsionador e o motivador, deve fazer sentir aos pais que são parte integrante da escola e a chave do sucesso escolar e pessoal dos seus filhos.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Desenvolvimento psicológico relacionado com o interesse pela leitura segundo Piaget


Estádios

1. Sensório- motor (do nascimento até 2 anos)- demanda-se aqui um conceito amplo de literatura

• rimas infantis, contacto com álbuns, imagens de objectos que representem o meio mais imediato, livros-jogos

2. Pré-operacional (2 a 7 anos) - aparição da função simbólica (aquisições da linguagem). Elaborar dados através do sentido e categorizar a realidade

•Sub-período – pré-conceptual (2 a 4 anos) – pré-conceitos – intuitivo (intuição directa) → experimentar a realidade
• egocentrismo
• realismo (coisificação)
• animismo
• artificialismo (acção explícita de um criador)
• jogo dramático espontâneo, jogos dramáticos dirigidos – gosto pelos contos e fábulas, personificações e antropomorfismos – abre-se aí perspectivas enormes para a literatura (normal/exótico, absurdo)
3. Operações concretas (dos 7 aos 11/ 12 anos) – interiorização progressiva do real – criação de agrupamentos que permitem organizar a realidade. Classificar e seriar os objectos e elaborar noções científicas de número, tempo, medida, etc.

• literatura fantástico-realista (contos maravilhosos, fantásticos e de aventuras, a vida dos animais, conhecimento de outros países, povos, assuntos ligados aos jogos, desportos, experiências científicas e conhecimento do mundo)
• linguagem literária/ linguagem coloquial/ dinamismo de acção, do argumento, descrição vigorosa, expressões jocosas, transferências, projecções e identificações


4. Operações formais (dos 11-12 aos 15 anos) – liberta-se do conceito imediato – pensamento hipotético dedutivo –síntese, individualização e generalização – prefere o mistério, a aventura, a novela de acção

• papel socializador da literatura – princípios universalizantes de justiça, tolerância, solidariedade e cooperação

domingo, 17 de outubro de 2010

Experiências-Chave



EXPERIÊNCIA-CHAVE PARA APRENDIZAGEM ACTIVA

•Exploração activa, utilizando todos os sentidos
•Descoberta de relações, por experiência directa
•Manipulação, transformação e mistura de materiais
•Escolha de materiais, de actividades, de finalidades
•Aquisição de técnicas no manejo de utensílios e equipamento
•Utilização dos grandes músculos
•Responsabilização pelas próprias necessidades

EXPERIÊNCIA-CHAVE PARA UTILIZAÇÃO DA LINGUAGEM

•Conversa com os outros acerca de experiências pessoalmente significativas
•Descrição de objectos, de acontecimentos e de relações
•Expressão de sentimentos por meio de palavras
•Escrita, por um adulto, da própria linguagem falada da criança e posterior leitura em voz alta
•O brincar com a linguagem: rimas, invenção de histórias, audição de poemas e histórias


EXPERIÊNCIA-CHAVE PARA REPRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS E DE IDEIAS

•Reconhecimento de objectos pelo som, pelo tacto, pelo gosto e pelo cheiro
•Imitação de acções
•Relacionação de gravuras, fotografias e modelos com lugares e coisas existentes
•Desempenho de papéis e situações de faz-de-conta
•Confecção de modelos com barro, blocos, etc...
•Desenho e pintura


OUTRAS EXPERIÊNCIAS-CHAVE

•Experiências-chave para o desenvolvimento do raciocínio lógico (classificação, seriação, conceitos numéricos)
•Experiências-chave para compreensão do tempo/espaço



Hohmann,Mary; Banet, Bernard; Weikart, David (s/d). A criança em acção. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian

Evolução da expressão plástica segundo Lowenfeld

Segundo Lowenfeld, durante o seu crescimento a criança passa por diferentes etapas.
Nesta primeira fase abordarei nas fases que incidem sobre a primeira e segunda infância.
Assim, segundo o autor as fases do desenho infantil são:

Garatuja (dos dois aos quatro anos)

- Desordenada
- Controlada
- Com nome/nomeada

Pré esquemática. Representação intencional (dos quatro aos sete anos)

Realismo. Realismo Visual (dos nove aos onze anos)

Pseudo realista (dos onze aos catorze anos)


Garatuja desordenada

A criança começa a expressar-se graficamente, realizando as suas garatujas até aos 18 meses.
Estes primeiros desenhos não têm sentido e são desordenados, pois as crianças não conseguem os seus movimentos: Inclusivamente ao desenhar pode estar a olhar para outro sítio enquanto desenha;
Normalmente usa o braço todo, por isso considera-se que nesta fase o importante é a actividade motora. Não demonstra preferência pelas cores.




Leonor 18 meses



Garatuja controlada

Aos poucos, a criança controla os seus movimentos e descobre a relação entre os movimentos e os traços do papel, Normalmente preenche páginas inteiras. Muda as cores ao desenhar.
Garatuja com nome

Nesta fase a criança “descobre” que os seus desenhos fazem sentido começando por isso a dar-lhes um nome.
As cores usadas nos desenhos não têm relação com o objecto ou com a realidade, podem por exemplo pintar uma árvore de vermelho.

Rodrigo 30 meses

Pré-Esquemática

Aos quatro anos a criança começa a elaborar esquemas nos seus desenhos, encontrando-se no primeiro nível de representação. A figura humana é o primeiro que consegue representar no papel, dando mais importância à cabeça. A criança desenha a cabeça nestas dimensões pois é o elemento que já interiorizou no esquema corporal e ao que dá maior importância.
Representa a cabeça mediante um círculo e inclui mais ou menos pormenores conforme a sua experiência perceptiva.
Mediante o grau de maturidade da criança a figura humana pode surgir sem braços e sem pernas, no entanto também surgem desenhos que revelam alguns pormenore, tais como, mãos e dedos.
Nesta idade a criança distribui o espaço de forma anárquica, assim representa as pessoas, objectos, etc., de tamanhos diferentes consoante a sua importância.
Escolhe as cores de forma aleatória, o facto de usá-las pressupõe uma experiência maravilhosa.
Estas etapas são um reflexo do processo de desenvolvimento, que é contínuo mas não é uniforme.
Por volta dos 5/6 anos os desenhos baseiam-se parecem um “guião” tendo começo, meio e fim.
A figura humana aparece com roupas e a criança dá grande atenção a detalhes como as cores. Os temas dos seus desenhos variam e o facto de não terem nada a ver com a vida da criança são um indício de desprendimento e capacidade de contar histórias sobre o mundo.

Catarina 5 anos

Referências Bibliográficas:
GUTIÉRREZ;D; ROCÍO,B; HERNÁN,L; Educación Infantil II, Madrid, 1997, Mac Graw Hill

Inteligências Múltiplas - Howard Garden

Howard Garden defende que as pessoas não têm só um só tipo de inteligência mas sim sete tipos de inteligência separados.
Os testes de QI, estão ligados a apenas três inteligências: linguista, lógico-matemática e espacial. A estas três inteligêcias Garden propôs a possibilidade de existirem mais quatro: Musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal.
Assim, segundo Garden a inteligência é semelhante ao talento, usando estes termos indistintamente. Os talentos serão transformados em “competências” através do treino e da prática. Por vezes, podem surgir deste treino e prática o chamado “momento cristalizador”, ou seja, o momento em que a pessoa descobre uma capacidade que não sabia ter.
Segundo o autor, as crianças, tem tendência a desenvolver as competências que as famílias e culturas encorajam estimulam e destacam.
A teoria de Garden tem influenciado particularmente a educação de crianças especialmente dotadas e talentosas.

As inteligências, segundo Garden:



Referência Bibliográfica:
PAPALAIA,A; OLDS, S; FELDMAN – O Mundo da Criança, Lisboa: Mc Graw Hill, 2001


Imagem:

sábado, 16 de outubro de 2010

Brincar

"Brincar" por

Daniel Sampaio

"Nunca pensei que os gerentes da Duracell se preocupassem com estudos sobre pais e filhos. Para mim, mandavam numa simples fábrica de pilhas, capazes de fazer correr sem parar um irritante coelhinho! Ideia preconcebida: acabam de publicar um estudo com 900 crianças, onde se demonstra que as portuguesas são as que diariamente menos brincam com os pais. Só seis por cento dos nossos meninos admite brincar com os pais todos os dias, um número muito abaixo da média europeia, onde uma em cada cinco crianças tem momentos diários de divertimento com a família. Como chegámos a esta triste situação? Basta olhar em redor e compreenderemos tudo. O governo falhou na política de apoio à família e muitos dos nossos pais têm má qualidade de vida: salários baixos, empregos instáveis, maus transportes, pouco enquadramento e deficiente articulação com as escolas, como podem ter disponibilidade ou sequer desejar mais filhos? Outros não têm dificuldades financeiras de maior, mas padecem de egoísmo ou vivem na crença de que educar é uma tarefa esgotante, por isso o que importa é arranjar brinquedos para "entreter" os mais novos: já basta o trabalho para os fatigar, em casa é preciso "distrair", "desanuviar" ou "descansar". Deste modo, são bem vindos os novos brinquedos electrónicos: com a destreza das crianças de agora, depressa aprenderão como os manipular e não importunarão os adultos por largos momentos. A consola de jogos, o computador e a televisão transformaram-se assim na "baby-sitter" dos tempos modernos, a garantia de que os mais novos estarão ocupados por umas horas: com trabalhos de casa feitos à pressa e uma refeição rápida, depressa se chega à hora de deitar, amanhã correrá melhor! Mas não corre: em todo o lado vemos crianças inquietas com incapacidade de pensar, irritáveis por sono insuficiente, indisciplinadas na escola por ausência de limites em casa, com dificuldades na leitura e na escrita. Por exemplo, já experimentaram pedir a uma criança de oito anos para ler um texto em voz alta? O resultado é surpreendente: gagueja, ignora a pontuação e depressa se fatiga, porque não está habituada a ler em público, só é treinada para descodificar símbolos do "gameboy" ou da "play-station". Que saudades das crianças que brincavam na rua, que jogavam à bola na praceta ao pé de casa ou que fugiam para se divertir em casa dos vizinhos! Hoje saem da escola a correr, trazidas por pais apressados que as depositam no judo, na música, na natação ou no explicador, para mais tarde serem recolhidas à pressa, só a tempo de uma refeição apressada antes de tentarem dormir...
Que fazer? Em primeiro lugar, lutar para que tudo isto se altere. Passar a mensagem de que o jogo é a melhor maneira de as crianças aprenderem tudo: se for fornecido um contexto que permita a uma criança o relacionamento tranquilo com um adulto, ela será a primeira a aprender a importância da sua relação com os mais velhos e, movida pela sua curiosidade natural (existente em todas), esperará a brincadeira mais ou menos divertida, mas sobretudo terá a certeza que a sua fantasia crescerá. Tudo isto poderá ser feito sem brinquedos, com as mãos de pais e filhos e o corpo de todos, sem apitos electrónicos ou ecrãs tecnológicos individuais, a dificultarem a simples troca de olhar em família. E as emoções desencadeadas pelos brinquedos de hoje, quem as conhece, se depressa são descarregadas no jogo seguinte? Não podemos esquecer que educar consiste em a pessoa se oferecer como modelo. Uma pessoa fica "educada"quando cresceu e já é capaz de se constituir como um exemplo a seguir: quando um irmão imita o mais velho é porque este desempenhou um papel capaz de ser seguido (esperemos que no sentido positivo) pelo mais novo. Mais do que os livros ou revistas, que embora cruciais podem dar olhares perturbados da realidade (sobretudo se não os lermos em conjunto com os mais novos); mais do que recomendações palavrosas de pais para filhos, tantas vezes não ouvidas ou depressa esquecidas; muito mais do que o último jogo de computador, em breve substituído pelo que acaba de sair, ou consumido a correr para alcançar o objectivo de "vencer mais um obstáculo", a resposta está no olhar da criança que nos pede: "Podes brincar comigo?"
A minha opinião sobre este artigo:
Ao ler este artigo de Daniel Sampaio reportei-me ao tempo que era criança. Sinto uma diferença abismal da educação que recebi da que recebem as crianças actualmente. Fui feliz na minha infância, durante os meus primeiros anos de vida, a minha mãe esteve comigo e com o meu irmão em casa, educou-nos de uma forma liberal, baseada na descoberta e na imaginação: todos os dias tinha um história para nos contar, uma comida para fazer, um passeio para dar, uma enguia ou um caranguejo para brincar.
Todos os dias brincava com o meu irmão, e cada dia havia uma brincadeira diferente, um barco pirata, uma gruta, uma passagem de modelos, um palco de rock... E a minha mãe e o meu pai... assistiam às nossas brincadeiras, incentivavam-nos e nunca, mas nunca se zangavam connosco por ter a sala desarrumada.
Agradeco aos meus pais por me terem educado assim, por me terem compreendido e por deixarem ser livres. Hoje sou mãe, e tento sempre transmitir à minha filha que o importante é brincar e ser criança... livremente, sem as amarras dos video-jogos, internet, judo e natação!

Maria Montessori


Maria Montessori

Médica e educadora italiana.

1870-1952

Desenvolveu um método de educação para a infância baseado na livre escolha de actividades, num ambiente cuidadosamente preparado que encoraja o progresso sequencializado de tarefas simples para as complexas.

Os princípios fundamentais do método Montessori são:

  • A actividade,
  • A individualidade
  • A liberdade

Os estímulos externos formariam o espírito da criança, precisando portanto de ser determinados, assim, na sala de aula, a criança era livre para agir sobre os objetos sujeitos à sua acção, mas estes já estavam preestabelecidos, como os conjuntos de jogos e outros materiais que desenvolveu.

O material criado por Montessori

Tem um papel preponderante no seu trabalho educativo pois pressupõe a compreensão das coisas a partir delas mesmas, tendo como função estimular e desenvolver na criança, um impulso interior que se manifesta no trabalho espontâneo do intelecto.

Este material divide-se em cinco grupos de materiais didáticos:
- Exercícios para a Vida quotidiana
- Material sensorial
- Material de linguagem
- Material de matemática
- Material de ciências

Método Montessori


-Baseia-se em anos de observação da natureza da criança por parte do maior gênio da educação desde Froebel.
-Demonstrou ter uma aplicabilidade universal.
-Revelou que a criança pequena pode ser uma amante do trabalho, do trabalho intelectual, escolhido de forma espontânea, e assim, realizado com muita alegria.
-Baseia-se numa necessidade vital para a criança que é a de aprender fazendo. Em cada etapa do crescimento mental da criança são proporcionadas actividades correspondentes com as quais se desenvolvem suas faculdades.
-Ainda que ofereça à criança uma grande espontaneidade consegue capacitá-la para alcançar os mesmos níveis, ou até mesmo níveis superiores de sucesso escolar, que os alcançados sobre os sistemas antigos.
-Consegue uma excelente disciplina apesar de prescindir de coerções tais como recompensas e castigos. Explica-se tal facto por tratar-se de uma disciplina que tem origem dentro da própria criança e não imposta de fora.
-Baseia-se em um grande respeito pela personalidade da criança, concedendo-lhe espaço para crescer em uma independência biológica, permitindo-se à criança uma grande margem de liberdade que se constitui no fundamento de uma disciplina real.
-Permite ao professor tratar cada criança individualmente em cada matéria, e assim, fazê-lo de acordo com suas necessidades individuais.
-Cada criança trabalha em seu próprio ritmo.
-Não necessita desenvolver o espírito de competência e a cada momento procura oferecer às crianças muitas oportunidades para ajuda mútua o que é feito com grande prazer e alegria.
-Já que a criança trabalha partindo de sua livre escolha, sem coerções e sem necessidade de competir, não sente as tensões, os sentimentos de inferioridade e outras experiências capazes de deixar marcas no decorrer de sua vida.
-O método Montessori propoe-se a desenvolver a totalidade da personalidade da criança e não somente suas capacidades intelectuais. Preocupa-se também com as capacidades de iniciativa, de deliberação e de escolhas independentes e os componentes emocionais.

Webgrafia

Páginas web oficiais:

http://www.amshq.org/

http://www.montessori.org/

http://www.montessoriconnections.com/

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Apenas brincando




Quando eu estiver a construir um edifício de blocos,por favor não digas que eu "estou apenas brincando".Já que, entende, eu estou a aprender enquanto brinco sobre equilíbrio e forma. Algum dia eu posso ser um arquitecto.

Quando eu estiver bem vestido, a pôr a mesa, a cuidar do bebé,não tenhas a ideia de que eu "estou apenas brincando".Já que, entende, eu estou a aprender enquanto brinco.Algum dia eu posso ser uma mãe ou um pai.

Quando me vires pintado até aos cotovelos, a construir uma moldura, ou a moldar e a dar forma à argila,por favor não me deixes ouvir-te dizer que eu "estou apenas brincando".Já que, entende, eu estou a aprender enquanto brinco.Eu estou a expressar-me e a ser criativo.Algum dia eu posso ser um artista ou um inventor.

Quando me vires sentado numa cadeira a "ler" para uma audiência imaginária,por favor não rias e não penses que eu "estou apenas brincando".Já que, entende, eu estou a aprender enquanto brinco.Algum dia eu posso ser um professor.

Quando me vires a apanhar insectos ou a guardar as coisas que encontro no bolso,não os deites fora como se eu "estivesse apenas brincando".Já que, entende, eu estou a aprender enquanto brinco.Algum dia eu posso ser um cientista.

Quando me vires a fazer um puzzle,por favor, não penses que estou a desperdiçar tempo "brincando".Já que, entende, eu estou a aprender enquanto brinco.Estou a aprender a concentrar-me e a resolver problemas.Algum dia eu posso ser um empresário ou um engenheiro.

Quando me a vires cozinhar ou provar comidas,por favor não penses que estou "só a brincar".Já que, entende, eu estou a aprender enquanto brinco.Eu estou a aprender sobre os sentidos e as diferenças.Algum dia eu posso ser um "chefe" cozinheiro.

Quando me vires a saltar, pular, correr e mover o meu corpo,por favor não digas que eu "estou apenas brincando".Já que, entende, eu estou a aprender enquanto brinco.Eu estou a aprender a conhecer melhor o meu corpo.Algum dia eu posso ser um médico, uma enfermeira ou um atleta.

Quando me perguntares o que fiz na escola hoje, e eu responder: "eu brinquei". Por favor não me entendas mal.Já que, entende, eu estou a aprender enquanto brinco.Eu estou a aprender a apreciar e ser bem sucedido no trabalho.Eu estou a preparar-me para o amanhã.

Hoje, eu sou uma criança e meu trabalho é brincar.
Anita wadley.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A Organização da Sala - Áreas

Cada área deve ser planeada de modo a propiciar actividades baseadas nos interesses das crianças e que estimulem uma aprendizagem valiosa

As actividades oferecidas em cada área devem reflectir os níveis de desenvolvimento das crianças e as suas experiências prévias, permitindo que aprendam ao seu ritmo sobre o mundo à sua volta, manipulando objectos, construindo, dialogando e assumindo diferentes papéis


Uma sala planeada para a aprendizagem convida as crianças a se envolverem em actividades que são interessantes e pedagogicamente válidas


Áreas bem planeadas e que ofereçam muitas opções para as crianças evitam problemas de disciplina e permitem aos Educadores conhecer as crianças como indivíduos únicos.


Sugestões para ajudar ao planeamento:


1. Embora a criança escolha o que quer fazer, o Educador precisa de criar áreas que atraiam as crianças para actividades de aprendizagem e oferecer ideias


2.O planeamento do Educador e a organização da sala devem considerar o desenvolvimento, interesses e necessidades das crianças

3.Espaço, tempo e equipamentos suficientes devem ser oferecidos para actividades ininterruptas. Actividades bem planeadas oferecem experiências variadas de aprendizagem

4.Muitas experiências devem estar disponíveis, cada dia, no período dedicado às áreas. As crianças devem poder deslocar-se livremente de uma actividade para outra, dependendo dos seus interesses e de sua capacidade de atenção


5.O período das áreas deve propiciar um equilíbrio entre actividades calmas e actividades mais vigorosas, entre actividades individuais e em grupo.


6.As crianças não devem ficar limitadas às experiências planeadas para o dia. Estas servem apenas como início, como convites ao envolvimento, pois os Educadores devem responder às oportunidades de aprendizagem que ocorrem espontaneamente


7.O Educador deve estar disponível para as crianças durante o período de actividades, pois as suas brincadeiras revelam interesses, habilidades e necessidades


(Spodek, 1998)

Bernard Spodek é professor emérito de Educação Infantil na Universidade de Illinois em Urbana-Champaign , onde leciona desde 1965.

A sua pesquisa e interesses acadêmicos estão nas áreas de currículo, ensino e formação de professores na educação de infância.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Dez princípios para tornar o sistema educativo mais eficaz


1.Políticas de educação mais duradoiras, sistémicas e negociadas


2.Instituições que têm os meios para serem mais autónomas e sabem justificar a utilização desses meios


3.Profissionais competentes, autónomos e reflexivos, empenhados em melhorar, de forma contínua e cooperativa, práticas e dispositivos


4.Chefias que exerçam uma liderança profissional mais do que um controlo burocrático


5.Currículos flexíveis baseando-se no essencial e visando objectivos de formação explícitos e razoáveis


6.Didácticas construtivistas e dispositivos pedagógicos que criem situações fecundas de aprendizagem


7.Uma organização do trabalho escolar posta prioritariamente ao serviço de uma pedagogia diferenciada


8.Uma divisão equitativa e negociada do trabalho educativo entre os pais e a escola


9.Profissões fundadas em saberes apoiados pelas ciências sociais e humanas


10.Uma cultura de avaliação muito inteligente


Philippe Perrenoud
Se hoje em dia se fala tanto em qualidade em competências e em avaliação, achei de suma importância colocar estes princípios de Perrenoud. São de facto muito importantes e deviam ser levados em conta por todos os agentes educativos. Bem sei que nem sempre estes itens são levados em conta, e em alguns aspectos há ainda muito a fazer no nosso país, no entanto, como profissionais de educação podemos sempre tentar e levar a cabo boas práticas.

domingo, 10 de outubro de 2010

O que aprendi com o trabalho de grupo...

Ao longo deste ano lectivo foram inúmeras as vezes em que trabalhei em grupo, nada mais complexo e simples ao mesmo tempo.
No entanto fazendo um balanço de todo o ano e todo o grupo retirei as minhas aprendizagens e as minhas conclusões. De facto quando a coesão e a partilha são realizadas de forma consciente e saudável, trabalhar em gupo é um prazer, um crescer constante de aprendizagens e partilhas.
Por isso, o facto de ter realizado este complemento na ESE Piaget possibilitou-me a renovação de certos conhecimentos e a aquisição de novos, mas também:
  • Aprender a ceder e a ouvir a opinião dos outros.
  • Aprender a dar e a receber numa dimensão de inter-ajuda
  • Aprender a trabalhar e expor as nossas ideias sem nunca esquecer os outros
  • Tornar o trabalho mais agradável, sem nunca esquecer a boa disposição
  • Ter novos amigos e partilhar com eles os nossos segredos
  • Ensinar e aprender com a simplicidade de um ouvinte e a sabedoria de um professor
  • Tirar partido da sabedoria dos outros

E aqui fica o nosso livro de recordações:

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Obrigada colegas...

Sara Cid

Movimento da Escola Moderna em Portugal

O Movimento da Escola Moderna, foi o Modelo apresentado pelo meu grupo de trabalho à turma e ao Professor.

Este modelo é baseado nas teorias de Freinet e Vigotsky e assenta a sua organização numa organização cooperativa. As crianças organizam-se em função dos seus interesses, desenvolvendo projectos e actividades individualmente ou em grupo. Ao educador cabe a função de promover a livre expressão num espírito democrático, onde a entreajuda, a comunicação, e a cooperação sejam uma constante.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Os quatro pilares da educação

Os quatro pilares da Educação são conceitos de fundamento da educação baseado no Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors.



A Educação ao longo da vida baseia-se em quatro pilares:
Aprender a conhecer

Tem como finalidade o prazer de compreender, de conhecer e descobrir

Aprender a fazer

Ensinar o aluno a levar à prática os seus conhecimentos teóricos.

As aprendizagens devem evoluir, não podendo ser encaradas como simples transmissões de práticas.

Aprender a viver juntos

Centra-se no campo das atitudes e valores e também na participação de projectos comuns.

Aprender a ser

Depende dos pilares anteriores.

Defende a criação de indivíduos autónomos, intelectualmente activos e independentes capazes de estabelecer relações interpessoais.

domingo, 3 de outubro de 2010

Mapas Conceptuais






Mais Recursos em:


Coloquei no meu blog este post sobre os mapas conceptuais por considerar um tema bastante interessante na prática educativa de um educador de infância. Gostaria que na disciplina de Metodologia e Didáctica Geral e Específica fosse abordado este tema, já na minha formação inicial não abordei este tema.

Ao colocar esta apresentação e alguns sites para consultar, fiquei a conhecer melhor a temática e a sua importância para a formação do indivíduo. São de facto um recurso excelente para organizar a informação e o próprio desenvolvimento lógico.

Metas de Aprendizagem

Foram publicadas no site: http://www.metasdeaprendizagem.min-edu.pt/educacao-pre-escolar/ onde se refere que:

A definição de metas finais para a educação pré-escolar, contribui para esclarecer e explicitar as “condições favoráveis para o sucesso escolar” indicadas nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, facultando um referencial comum que será útil aos educadores de infância, para planearem processos, estratégias e modos de progressão de forma a que todas as crianças possam ter realizado essas aprendizagens antes de entrarem para o 1.º ciclo. Não se pretende, porém, que esgotem ou limitem as oportunidades e experiências de aprendizagem, que podem e devem ser proporcionadas no jardim-de-infância e que exigem uma intervenção intencional do educador.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

A Ideia de Projecto

" Tudo parece apontar que (bons níveis de desenvolvimento para um maior número de alunos) poderá ser a vir ser conseguido(...) se os conteúdos curriculares se tornarem significativos para professores e alunos(...) o trabalho por projectos poderá constituir uma resposta".

Luisa Cortesão et.al (2002)
Projecto Educativo de Escola
  • Documento que formaliza as intenções e acções da política educativa e curricular de uma escola
  • Instrumento de concretização e de gestão da autonomia da escola.
  • Proporciona a existência de diálogo dentro da escola e fora dela (com a comunidade)

Projecto Curricular de Escola
  • Documento que define as estratégias de desenvolvimento do currículo, com vista ao contexto de cada escola.
  • Este documento deve estar integrado no Projecto Educativo
  • Em função do Currículo e do P.E.E. definem-se as prioridades da Escola, as competências a trabalhar e os conteúdos a trabalhar em cada área curricular.

Projecto Currilurar de Turma (em Jardim de Infância)

  • Documento que define as estratégias de concretização de desenvolvimento das OCEPE, do P.C.E., visando adequá-lo ao contexto de cada grupo.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Exemplo de um Projecto: Os animais que hibernam

Este projecto foi vivenciado em Fevereiro de 2009 por um grupo de crianças de 5 anos, do Jardim de Infância "A Criança" em Valongo. Como educadora deste grupo, e com a devida autorização dos encarregados de educação divulgo-o numa apresentação power point que contem imagens e objectivos de cada fase deste projecto.



domingo, 26 de setembro de 2010

Observar, como?



São frequentes as questões que o Educador de Infância levanta em relação à observação. Normalmente, ao realizar uma observação, devemos ter em conta que não só se deve observar a criança bem como, o grupo, as famílias e o meio onde estão inseridas.
Então de que forma se pode realizar uma observação?
  • A observação deve ser o mais objectiva possível, evitando assim leituras pessoais e tendenciosas.
  • Planificar sempre a observação, selecionando previamente o que se pretente observar. Permite que todas as crianças e intervenientes possam ser observados.
  • Valorizar as acções e interacções, tornando a observação importante tanto no processo como no produto final.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Observar, para quê?

Ao realizar a observação em ambiente/contexto de pré-escolar, o educador deve ter em conta o porquê da sua realização, assim, ao realizá-la estará a:
  • "Conhecer o meio onde a criança está inserida
  • Conhecer a realidade e a expectativa familiar
  • Conhecer com pormenor o desenvolvimento da criança e do grupo em geral
  • Planificar adequadamente a acção educativa, e consequentemente reformulá-la sempre que necessário".

domingo, 5 de setembro de 2010

O que é Ensinar?

"Ensinar é ser capaz de fazer com que os outros aprendam alguma coisa"

Ensinar talvez seja a tarefa mais difícil do ser humano, fazer com que os outros apreendam alguma coisa, é ainda mais difícil. Todos podem aprender, mas a qualidade e o conteúdo das suas aprendizagens devem de facto ser levadas a sério pelo educador. O educador é um modelo a seguir, por isso qualquer acto, palavra ou reacção é de facto analisado e avaliado pelos educandos.

Por isso devemos ter muito cuidado com o que ensinamos e a maneira como o fazemos.

O milagre de Anne Sullivan



O filme “O milagre de Anne Sullivan é baseado num facto real. Relata a história de uma criança, Hellen Keller, que nasceu cega, surda e muda.
Na época, aceitar e educar uma criança nestas condições era de certeza difícil, a sociedade da altura não possuía informação necessária para inclui-la na mesma.
Os pais de Hellen cometeram diversos erros na educação da sua filha, nomeadamente o facto de não controlarem a sua agressividade e a sua vontade. Tratavam-na como um animal, um ser à parte da sociedade. A afectividade, principalmente da sua mãe, era usada como recompensa, principalmente quando a jovem errava.
Quando a situação se torna mais incómoda para a família resolvem pedir ajuda ao instituto Perkins, que lhes envia uma professora particular Anne Sullivan, também ela com limitações a nível da visão.
O processo de “reeducação” de Helen torna-se ao longo do filme no tema principal. Através de várias atitudes a professora vê a sua tarefa como um objectivo difícil de atingir, já que os pais da criança intervêm nos seus métodos, nem sempre aceitáveis.
Quando a professora toma a decisão de ficar a sós com a sua aluna, os pais cedem. O processo foi moroso e através de vários métodos, a professora consegue conquistas diariamente. A aluna vai aprendendo normas de convivência social, bem como a aquisição da linguagem gestual.
No regresso a casa, e já sentada à mesa, a aluna tem uma recaída que facilmente é dominada pela professora, demonstrando assim que a sua autoridade prevalece.

As ideias principais são apresentadas nos diferentes métodos usados pela professora em relação à sua aluna, nomeadamente no uso de estímulos e de reforços na sua (re)educação.
A inclusão social é também um aspecto que considero importante neste filme, já que (à luz da época) uma criança como esta não era aceite e integrada na sociedade.
A persistência deve também ser levada em conta, já que sem ela era praticamente impossível educar uma criança que estivesse nestas condições.

O Menino Selvagem



O filme “O menino selvagem” é baseado num facto real. Relata a história de uma criança que foi encontrada num bosque francês no final do século XVIII. Provavelmente teria 11 ou 12 anos. No momento da sua captura a sua marcha era ainda primitiva, não comunicava com ninguém e não dava mostras de saber falar ou ouvir.
Após a “descoberta”, o menino foi levado para Paris para o centro de surdos-mudos, após vários exames realizados por médicos, o menino rapidamente se torna num incómodo no centro. A sua reeducação foi declaradamente posta de lado, “tornando-o” assim numa criança com deficiência.
Foi Jean Itard, médico que decidiu investir na educação e socialização desta criança, levando-a para sua casa. A ajuda da sua governanta Madame Guérin foi imprescindível na sua tarefa. Ao longo da sua estadia na casa do médico, Victor, como foi chamado, foi progredindo nas suas aprendizagens. Primeiro na parte motora, dos hábitos sociais, na linguagem, no raciocínio, nos sentidos e sentimentos. Se inicialmente aparentava não ter sentimentos, Victor tornou-se numa criança com capacidade para chorar, revoltar-se e até mesmo brincar.
Após algum tempo o menino foge da casa do médico e tenta voltar para a floresta, mas depara-se com a realidade e percebe que já não consegue viver nesse ambiente. Volta então para casa continuando a sua vida cheia de rotinas e hábitos que foi criando ao logo da sua aprendizagem.

O homem é um ser cultural e como tal “deve” à sua cultura o facto de não possuir só instintos mas também uma série de comportamentos que o torna pertencente à sociedade.
O filme “O menino selvagem” relata a influência que a cultura e a educação podem ter na vida de um ser humano.
Foca também a importância da educação e dos estímulos.

A Guerra do Fogo



Há 80000 anos atrás, a sobrevivência do homem dependia da posse do fogo. Este filme situa-se pois nesse período e inicia-se com o ataque de uma tribo pré histórica de outro grupo. Como consequência desse ataque essa tribo perde o controlo do fogo e é obrigada a abandonar o local onde habitava. Dado que o grupo não conhecia o modo como obter o fogo, três membros da tribo são nomeados pelo ancião para obter um novo fogo. Este grupo encontra na sua jornada vários obstáculos e conhecimentos que até então desconhecia. Encontram uma mulher que os guiará até à sua própria tribo onde lhes será revelada a técnica para a produção do fogo, finalmente os exploradores regressam à sua tribo trazendo não só o “novo” fogo mas também a técnica para a sua produção.
Neste filme as ideias principais são:
A luta pela sobrevivência, pelas necessidades básicas, contacto e adaptação de outras culturas, obtenção de conhecimento, seu uso e quantidade, adaptação do homem a novas situações, desenvolvimento da humanidade, formas de agressividade, a importância da linguagem/comunicação, desenvolvimento dos afectos, partilha do conhecimento e informação, influência da ciência e da técnica na evolução das sociedades, a alteração dos modos de vida, o divino versus ciência.

Trabalhos de Outras Unidades Curriculares




Estas duas apresentações power poin estão disponíveis no site slideboom, foram realizadas pelo nosso grupo de trabalho para as unidades curriculares de Dinâmicas do Mundo Contemporâneo e Ciencias do Cosmos, da Terra e da Vida.

Na primeira apresentação, A Economia ao Serviço da Vida, abordamos o tema da economia e o impacto que esta tem na humanidade, segundo a perspectiva de Henri Bartoli. Foi um trabalho de bastante análise e pesquisa sobre o tema. Como o tema era de facto actual, mas como o livro recorria a dados estatísticos, sintetizamos o mais possível e recorremos à utilização de imagens reais para tornar a apresentação mais apelativa.

Na segunda apresentação, Ciências da Terra, abordamos alguns fenómenos naturais de uma forma prática realizando algumas "experiências" que podem ser feitas para crianças do pré escolar, a fim da fácil interiorização e compreensão dos fenómenos naturais. Foi de facto um trabalho que nos deu muito gozo realizar, já que conseguimos aliar a teoria à prática de uma forma lúdica e didáctica.